quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

PROPOSTAS DOS MORADORES DAS QUADRAS 500 A 1500 PARA MELHORAR A SEGURANÇA PÚBLICA NO CRUZEIRO NOVO.

PROPOSTAS DOS MORADORES DAS QUADRAS 500, 600, 700 E 800 
1.    É preciso aumentar o efetivo da 11ª CPMInd.
2.    Que se retire uma parte do efetivo da 11ª Cpmind, sediado no Setor Sudoeste, a fim de trazê-lo para o Cruzeiro, uma vez que a população daqui não foi consultada sobre a mudança do quartel, nem desejava que tal fato sucedesse, deixando o Cruzeiro desguarnecido.
3.    É imperioso encontrarem-se formas de os moradores do Cruzeiro pararem de dar vida à criminalidade, como, por exemplo, parando os drogados de consumir drogas de traficantes que agem em nossa cidade.
4.     Reprimir o tráfico de drogas no Cruzeiro, exigindo-se a ação policial nos pontos de negociação dos traficantes, como no ponto de venda e consumo de maconha localizado no beco do CIMAN, deixando claro que o combate ao tráfico deve ser prioridade na preocupação com a segurança pública, porque representa um ponto irradiador de criminalidade, a fim de que não se repitam no Cruzeiro os erros do combate à criminalidade no Rio de Janeiro.
5.    Que a Polícia Civil se dedique ao trabalho investigativo, acionando o serviço de informação e inteligência no Cruzeiro para prevenir e reprimir os crimes, de forma mais eficiente, prendendo as quadrilhas de traficantes que atuam na cidade.
6.    Deve-se alertar para que a repressão às drogas leve em conta que os bandidos estão usando técnicas de rotatividade de locais de comércio de drogas ilícitas.
7.    Devem-se reprimir os pichadores que se concentram e se escondem nas instalações do Supermercado Veneza localizadas ao lado do Supermercado SUPERMAIA.
8.     É preciso dar um paradeiro nas arruaças e abordagens de desocupados e moradores de rua, como, infelizmente, vem ocorrendo no prédio dos Correios e Telégrafos do Cruzeiro Novo.
9.    Que se esclareçam as entidades sociais para que não distribuam marmitas e sopas a malandros de rua.
10.     Que se exija a fiscalização dos estabelecimentos comerciais que não respeitam a Lei do Silêncio, reprimindo-lhe o excesso de barulho – como o produzido pelo Sandubas do Cruzeiro Novo (que não possui revestimento acústico para tal), pelo Bar do Kalunga, situado na quadra 913, e o quiosque localizado em frente ao bloco F da quadra 1109 (próximo à Maternal Creche), que não está cumprindo a lei quanto à venda de bebidas alcoólicas, excesso de barulho e fechamento após os horários determinados.
11.     Não devem ser permitidas reuniões barulhentas, por vezes de delinquentes, em áreas públicas e estabelecimentos comerciais do Cruzeiro Novo, como tem acontecido, à noite e de madrugada, no estacionamento do Supermercado SUPERMAIA.
12.    É preciso reprimir o barulho provocado por encontros de ciclistas a altas horas da noite.
13.     Há necessidade de disciplinar as atividades esportivas, de maneira que não perturbem a população.
14.    Devem ser evitados, com pronta ação policial, os jogos esportivos que provocam barulho e algazarra altas horas da noite, como ocorre com a prática de futebol de salão que se realiza da meia-noite às 3 horas da madrugada na quadra esportiva localizada em frente à quadra 503, circunvizinha ao CIMAN (com palavrões e torcidas arruaceiras).
15.    Que se estabeleçam critérios para a concessão de alvará de funcionamento para estabelecimentos comerciais, de modo que a renovação da licença somente ocorra para aquele que cumprir sua parte, nos termos redigidos e, assim, superar a omissão estatal neste aspecto.
16.    A venda de bebidas alcoólicas após as 10 horas da noite tem de ser disciplinada no próprio alvará do supermercado ou estabelecimento comercial.
17.    Que se exija a fiscalização dos quiosques que vendem bebidas alcoólicas destiladas e dos bares que são locais de reunião de indivíduos que cometem ilícitos.
18.     Devem ser evitados, com pronta ação policial, os jogos de baralho e dominó que provoquem algazarras em bares e locais públicos à noite, tal como ocorre em frente aos bares da Feira do Cruzeiro.
19.     Impeça-se que os bares da Feira do Cruzeiro continuem a fechar após o horário de fechamento da própria Feira.
20.     Os postos policiais devem ser repensados como alternativas, pois possuem a falha de produzirem um policiamento estático, o que não beneficia a população, pois os policiais dos postos não podem realizar, sequer, rondas em volta do posto.
21.     Deve-se descentralizar a atuação dos policiais militares no Cruzeiro, pois estão muito fixados em um só ponto, deixando as demais áreas sem serem visitadas pelo policiamento.
22.     O Posto da Polícia Militar do Cruzeiro Novo deve melhorar seu relacionamento com os síndicos, já que tem deixado a desejar.
23.     A Polícia Militar tem de instituir rondas noturnas sistematizadas e com horários regulares no Cruzeiro Novo.
24.     A PM deve passar a atuar preventivamente no Cruzeiro, e não de forma reativa (somente após acionada pelo telefone 190), como, infelizmente, vem acontecendo.
25.    A Polícia Militar deve implantar no Cruzeiro o policiamento com motocicletas.
26.     Deve-se implantar, de fato, policiamento ostensivo no Cruzeiro, visto que ainda se constitui como inexistente, o que facilita a ação dos bandidos e deixa a população sem proteção.
27.     Precisa ser implantado policiamento comunitário no Cruzeiro, além do policiamento ostensivo, de forma a que os policiais passem a conhecer os habitantes da cidade, e as lideranças locais pelos seus respectivos nomes, dado que o policial e o cidadão devem conhecer-se e respeitarem-se.
28.     O policiamento comunitário deve ser efetuado com rondas policiais a cavalo, de moto, de bicicleta ou a pé, visto que, de carro, à noite, os PMs dormem.
29.     O comando da atuação policial deve acompanhar, fiscalizando e corrigindo, a ação dos policiais.
30.     Deve-se proibir que o policial tenha desvio profissional de função, principalmente na atividade de segurança privada.
31.     Que não se permita que a segurança patrimonial substitua a segurança pública estatal, que deve ser obrigação do Estado, pois a segurança patrimonial é limitada e não possui poder de polícia.
32.     Solicitem-se explicações de por que alguns policiais ficarem tomando café, gratuitamente, em panificadora e só se reunirem lá – e, quando passam, tocam a sirene da viatura, permanecendo dentro do veículo, mas longe dos bandidos.
33.     Os moradores não devem deixar portões e portarias abertos ao saírem ou entrarem nos blocos residenciais.
34.     Cada morador deve comprometer-se também com a segurança pública, mantendo a precaução que lhe cabe, evitando, assim, muitas ações de bandidos que ocorrem pela facilidade oferecida, inconscientemente, pelos próprios moradores.
35.     Cada prédio deve tomar medidas de segurança para preservar os moradores de furtos e assaltos, tomando a precaução que lhe couber, instalando mecanismos de segurança que inibam a ação dos cometedores de ilícitos.
36.     Os síndicos devem instalar buzinas nos portões dos blocos as quais disparem automaticamente quando o portão for deixado aberto.
37.     Os condomínios devem instalar circuito interno de TV nos blocos residenciais para inibir a bandidagem.
38.    Deve-se criar uma sistemática de comprometimento dos síndicos com a questão de segurança pública, pois cabe à população fazer a sua parte, dado que segurança também é precaução.
39.     Deve-se iluminar melhor o Cruzeiro, principalmente nos locais baldios, adotando-se lâmpadas brancas em substituição às lâmpadas amarelas existentes hoje, porque iluminam muito pouco.
40.     Em alguns locais, devem-se instalar postes altos e eficientes de iluminação, como na praça da quadra 505, a fim de iluminá-la melhor.
41.     Espera-se que a Polícia Militar passe a trabalhar, efetiva e claramente, em defesa da população do Cruzeiro Novo.
42.     É preciso desenvolver-se um estudo analítico sobre as causas da criminalidade no Cruzeiro e por que alguns bandidos escolhem esta cidade para atuarem.
43.     A polícia deve mapear as áreas críticas do Cruzeiro, onde ocorrem crimes e contravenções e os policiais devem orientar-se no sentido de agir mais nesses locais, instalando tendas periódicas e rotativas de policiamento comunitário em tais pontos críticos.
44.     O policiamento deve ser mais atencioso para com a população do Cruzeiro.
45.     A população do Cruzeiro deve compreender que determinadas abordagens da polícia são necessárias e passar a aceitar bem os policiais, tratando-os com urbanidade, valorizando-os como profissionais e estreitando relações com eles, inclusive no que diz respeito ao Posto Policial do Cruzeiro Novo.
46.    A Polícia Militar deve implantar, no Cruzeiro, trabalho social, esportivo e educacional, tal como o PROERD.
47.     A Polícia Civil deve sistematizar um atendimento mais eficaz à população, tendo em vista o grande número de reclamações de demora no atendimento na Delegacia, jogos de empurra (“meu colega atende, espera um pouco...”), as alegações de que o agente está prestando um favor em atender ao cidadão, e não de que cumpre uma obrigação profissional.
48.     A Polícia Civil tem de ser mais rigorosa na concessão de carteira de identidade, pois malandros têm trocado de nome ao tirar nova identidade civil.
49.     Precisa haver uma estatística da criminalidade, inclusive para comparar as áreas de ação dos bandidos com as demais localidades próximas ao Cruzeiro (como o Setor Sudoeste, onde a polícia parece priorizar as ações de combate ao crime).
50.     A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo precisa ter acesso aos dados estatísticos a respeito da criminalidade e dos policiais efetivamente em ação, já que esses dados não têm sido acessíveis nem parecerem retratar a realidade dos fatos.
51.     A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo tem de passar a responsabilizar-se por ações sociais comunitárias, passando a abrir uma frente de trabalho social.
52.     A Secretaria de Segurança Pública deve informar à Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo sobre os índices de criminalidade da cidade.
53.     A polícia tem de descobrir os motivos pelos quais os bandidos vêm ao Cruzeiro praticar assaltos e furtos.
54.     A Polícia deve instalar câmeras de fiscalização nos logradouros públicos ligadas diretamente ao quartel da Policia Militar e à 3ª DP.
55.     As autoridades de Segurança Pública devem instituir um cronograma de palestras para a população do Cruzeiro com a participação de autoridades policiais.
56.     O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro não deve atuar como comitê político-eleitoral ou comitê político-partidário.
57.     O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro deve reunir-se no Cruzeiro e seus membros têm de estar mais presentes no dia-a-dia da cidade.
58.     A população do Cruzeiro deve estar mais presente nas atividades do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro, dando parte de seu esforço e exigindo mais das autoridades.
59.    O Presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro tem de passar a defender mais a comunidade frente às autoridades.
60.     Os terrenos baldios utilizados pelos bandidos têm de ser da população, para isso, é importante que se saiba a destinação deles e como podem ser ocupados pelos habitantes da cidade e por atividades produtivas e úteis.
61.     É preciso que se limpem os terrenos baldios.
62.     A Secretaria de Segurança Pública deve ser dotada de uma política estratégica de segurança, com metas precisas, envolvendo todas as forças policiais e a população, na medida das possibilidades e atribuições de cada um dos atores sociais.
PROPOSTAS DA REUNIÃO DO DIA 21/01/2010
QUADRAS 900 A 1200
01.    Necessário saber como se proliferam os quiosques no Cruzeiro.  Aqui há mais quiosque do que nas demais cidades. Infelizmente, alguns destes quiosques atraem pessoas de fora que cometem crimes no Cruzeiro.
02.    É preciso ter um local para reclamar quando chamamos os policiais e eles não vêm.
03.    Tem-se de preocupar com as forma de se evitar a prática crescente  de uso de som em veículos particulares do Cruzeiro. Seus proprietários não respeitam a lei do silêncio. E cobrarmos disciplina policial neste sentido.
04.    Não pode continuar com os procedimentos policiais atuais de retorno zero para a população.  A gente registra ocorrência, a policia nada faz e voltamos lá constatamos que nada foi feito. E os ladrões repetem a mesma forma de ação e nada. Isto é não é papel de polícia. É preciso que o policial nos deixe com justificativa.
05.    Os mendigos possuem direitos, mas não o de nos perturbar pedindo até altas horas da noite, como tem ocorrido há muito tempo.
06.    O mercado de droga está impunemnte crescendo em diversos locais próximos às escolas e colégios. É preciso ser reprimido pela policia.
07.    Cabe à policia apurar o que ocorre próximo aos estabelecimentos escolares e do quadradão tem ocorrido a presença de adultos que se aproximam dos menores e jovens, certamente,  para oferecer drogas impunemente.
08.    Nos locais  de incidentes criminais (droga, assaltos, etc), principalmente contra alunos, necessário se faz a presença policial em horas chaves, como inicio, intervalos e final dos períodos.
09.    A PM deve ser mais silenciosa (dia e noite), pois só vemos reclamações sobre a forma de a policia tentar exercer seu papel hoje.
10.    Sugerimos que a policia use também de agentes sem uniforme para  as rondas.
11.    O trato quando se vai a registrar ocorrência tem deixado a desejar. É altamente desmotivamente pelos policiais civis. O procedimento precisa ser de respeito ao cidadão. Moradores reclamam muito nas nossas reuniões. Um disse que foi registrar o furto de veiculo, foi dito que não havia ocorrência no ano, mas seu colega vizinho havia sido roubado e registrado no dia anterior. Outro, foi assaltado e foi registrar, foi dito pelo policial, de forma desincentivadora, que aqui no Cruzeiro tem poucas ocorrências, e, mais algumas afirmativas como se aqui fosse uma ilha da fantasia. Afinal, o morador acabou inquirir:  “O senhor não quer dizer que estou mentindo?” Um terceiro afirmou que foi assaltado e o bandido disse a seguir saia logo daqui. Prontamente, correu para Delegacia, esperando uma perseguição policial ao bandido. Chegou na delegacia, o Delegado disse para ele sentar ao lado e aguardar dois atendimentos. Então, o cidadão-vitima disse ao delegado: “Poxa, fui melhor tratado pelo bandido! E acabou nem registrando ocorrência porque sabia que era inútil. 
12.    Policiais devem perseguir, o que não tem praticamente ocorrido hoje, dado que as ocorrências raramente resultam em ação policial.
13.    Policial deve atender a população e não terceirizados, como tem ocorrido no 190.
14.    Os postos comunitários é um local mais apropriado para discar e receber queixas, por isso, a Prefeitura tem orientado a se discar para eles e caso não consiga resposta pronta ligar para o oficial de dia (vide no blog os telefones).
15.    A Policia (civil e militar) não pode dar a entender ter parceria ou medo com o comercio de droga. Pois, é comum o cidadão reclamar e não ver omissão policial.
16.    Os crimes ecológicos devem preocupar a Policia, dado que há lava jatos em prédios residenciais que cometem crimes ecológicos,  fiscais e administrativos e permanecem impunes  e não são sequer alertados sobre a condição de irregularidade.
17.    A segurança pública exige ação. É dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, em solução se houver omissão.
18.    A policia tem que dar respostas. Pois há muitas queixas de tentativas de ativar a policia sem sucesso. E, quando, raramente, a PM aprece é tocando, desde longe, a sirene. Quando chega aos locais de algazarras, estas foram suspensas. Nada de apuração ou mesmo bronca. Então, a polícia dá meia volta. E a bagunça volta a ocorre.
19.    Não pode continuar a cegueira policial. Só a policia parece não saber  da criminalidade nas três quadras e no quadradão.
20.    É necessário relacionar os carros com sons altos. Para, depois, exigir medidas corretivas.
21.    É preciso exigir iluminação estatal. Chega de assumir o ônus da iluminação, como ocorreu em diversos prédios.
22.    Os postos precisam ser repensados, PIS estão aí só representam mais mordomia para polia e omissão, nada de segurança praticamente. Atender telefone não exigiria um posto daquela dimensão, cujas verbas poderiam ter sido gastas em alternativas melhores.
23.    Falar de segurança tem que ser afirmativo e somar. Hoje é déficit falar de segurança, dado que ate o Secretario de Segurança diz que há falta de efetivos e não consegue vencer a progressão da criminalidade.
24.    A distribuição dos efetivos tem que ser mais democrática. Há locais com excessos de policiais , exemplo 102 Sul. Outros com poucos como o Cruzeiro.
25.    Cidadão tem que ter segurança perto de sua casa. Inadmissível ser necessário ir até o quartel para obter policia, como ocorreu com uma moradora, após chamados com omissão policial.
26.    As verbas públicas para Segurança tem ser bem utlizadas e fiscalizadas. Pois são crescentes as dotações ano a ano neste setor e tem que ser bem destinada.
27.    O esporte da meia noite tem que ter um timer, ou seja, limite a partir de determinada hora desliga tudo.
28.    A policia precisa ser mais respeitosa com a população e também prestar contas de sua ação.
29.    A existência de circuito de TV ligado em locais chaves e recepcionados na DP e Quartel,com imagem de qualidade que possibilitem a identificação dos deliquentes.
30.    A Policia tem que fazer por ser efetiva. Hoje não confiamos em sua capacidade de “preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio.”
31.    SE for para continuar tendo os postos policiais, não é aceitável existir somente dois policiais estáticos. Tem de haver mais com alguns fazendo rondas e podendo sair do posto.
32.    Reconhecemos que houve avanço na questão da remuneração dos PMs e também sabemos ser legitima o pleito dos PMs de  equiparação salarial na área de segurança, pois os PMs são mal remunerados em comparação com os policiais civis.
33.    A pólicia tem que ser mais atenciosa com as medidas de segurança da população, mais de uma vez, há reclamações foram desprezadas as provas apresentadas por vitimas, como filmagens.
34.    Havia, no passado, a policia comunitária no Cruzeiro. Estava dando resultados. Necessário retomar a idéia e, se for possível, aperfeiçoá-la.
35.    Ensino superior para policial é ficção em relação ao bom tratamento da população e eficiência na segurança. Existem policiais que parecem estar com rei na barriga, atendem os populares muito mal, com ares de superioridade e autoritário. Enquanto queremos policiais eficientes e com espírito comunitário.
36.    Não se pode continuar ocorrendo inversão de ação. Pessoa tem casa roubada, chama delegacia ou demora muito ou tem que ir lá da DP registrar a ocorrência para depois a policia comparecer. A policia precisa vir mais alerta.
37.    Criar canais de comunicação da comunidade com a policia é uma necessidade, pois, a  policia tem que estar dispostas a ouvir o que a população tem a dizer de propostas para melhorar a segurança pública.
38.    Assim como não podemos ficar passivos perante o aumento da criminalidade, também, não podemos deixar de expor nossa indignação perante as autoridades da área de segurança.
39.    A questão da segurança pode ser enfrentada com mais certeza se soubermos sonhar, elaborar o tipo de segurança que queremos.
40.    Queremos, por exemplo, rondas presentes e visíveis, de dia e de noite,  como a joaninha do Parque da Cidade.
41.    Dar parabéns para os presentes. Pois, apesar de pouca resposta à convocação. As pessoas  que aqui estão estão comparecendo são maravilhamente preocupadas com a questão de segurança e sabem formular proposta, pois sofrem na pele com a criminalidade e querem zela pelos outros.
42.    Precisamos dar respostas. Pessoas, inclusive idosas, estão vindo em nossas reuniões, incentivando nossa ação, vamos procurar dar-lhes respostas.
43.    Reivindicamos com respeito. Podemos até ter críticas, mas sabemos que muitos policiais e autoridades estão dando o melhor de si. Queremos reivindicar confiando que juntos (nós e a policia, inclusive autoridades) podemos propor e alcançar soluções.
44.    Sistematizar as nossas reivindicações é necessário. A cada reunião surge novas propostas. É necessário sopesar e a própria Prefeitura Comunitária apresentar um documento síntese na Assembléia, na noite  do dia 1º de fevereiro, no Salão Paroquial.
45.    Apresentar o documento, aguardar as execuções caso a caso e cobrar medidas complementares ou não. Mas, confiar que vamos ter sucesso é algo que só pode ocorrer se cumprirmos primeiro ou juntos a nossa parte.

PROPOSTAS DOS SÍNDICOS E MORADORES DAS QUADRAS 1300 A 1500
01.    A questão de segurança pública por ser primordial deve receber a nossa atenção permanente.
02.    O Terminal Rodoviário necessita de uma reforma e policiamento permanente. Ali aglormeram desocupados (eufemisticamente chamados por alguns de mendigos), que, diariamente, no início da manhã promovem arruaças, discussões e outros barulhos impunemente. Por outro lado, estudos demonstram que este tipo de gente opta ficar em locais abandonados e  sujos. Os moradores da região, neste sentido, reivindicam a reforma do Terminal Rodoviario, não precisa ser algo de luxo, mas que seja mais apresentável, com mais cuidados dos gramados e meios fios adjacentes; bem como que haja policiamento permanente no local.
03.    Espelhos em alguns blocos é medida que tem se mostrado necessária., para assegurar a visibilidade melhor por onde se deslocam os moradores e seus veículos.
04.    Instalação de lâmpadas spots em locais estratégicos, também, contribui para segurança, principalmente quando conjugadas com sensores e timers.
05.    Exigir a fiscalização da Administração Pública é urgente. Pois está proliferando no Cruzeiro, tanto quiosques, como lava-jatos sem que haja qualquer medida administrativa.
06.    Quiosque para escolha do tipo de negócio e forma de funcioná-lo deve passar a depender de prévia autorização da população vizinha, dos prédios adjacentes, que, também, devem ter o poder de veto em caso de desvios.
07.    É necessário reconstrução dos postes destruídos ou mal instalados. Não pode ocorrer situação como a da 505A  que um poste foi retirado, após acidente de veiculo, há três anos e até hoje não foi colocado outro no local, apesar das reiteradas solicitações dos moradores e de, até, matérias na imprensa brasiliense.
08.    O disk-denúncia é tão alardeado como algo que o Governo criou para combater a criminalidade, mas, há denúncias que ficam no vazio.  Traficantes denunciados, em algumas quadras, permanecem agindo nas quadras superiores do Cruzeiro e próximo a escolas.
09.    A falta de rondas policiais permanentes deixa muitos moradores e moradoras, principalmente estas, a mercê dos desocupados, que como mendigos, cercam os transeuntes (principalmente as mulheres) solicitando ajuda financeira. E o(a) morador(a) acaba por “dar” dinheiro com medo de represália ou assalto.
10.    O DETRAN  e a PM deveriam contribuir com  a Segurança Pública no interior do Cruzeiro Novo, realizando algumas blitz internamente no Cruzeiro não só na parte externa.
11.    Os meninos “de rua” que vivem em algumas áreas do Cruzeiro, como próximo ao bloco F da 305, devem ser mais observados. Há queixas à Prefeitura Comunitária de que eles são usados por bandidos adultos como respaldo em operações de roubo e furtos de e nos veículos.
12.    A vegetação existente em prédios deve ser vista na ótica da segurança. Como aconteceu em alguns prédios e áreas, inclusive dos bombeiros, que retiraram e podaram  cercas e outras vegetações que serviam de esconderijos ou pontos de encontro de maloqueiros.
13.     O empresariado local precisa ter espírito público. Não é compreensível o desprezo já expresso, por omissão, de empresário que não compareceu a debate sobre segurança, enquanto persiste sua venda de bebida alcoólica altas horas da madrugada.
14.    Os uso das áreas adjacentes aos comércios não podem ser usadas como dormitórios ou destinação similar.
15.    O calendário dos eventos no Mané Garrincha deve ser levado em conta pelas autoridades de segurança, inclusive na designação de forças para policiamento., pois, nestes dias, é comum o Terminal Rodoviário ficar cheio de pessoas de outras cidades que promovem algazarras aqui no Cruzeiro Novo.
16.    Som alto é audível para Policial e representa violação à Lei do Silêncio, Absurdo a policia não tomar providencia sem haver representação e iniciativa dos moradores.
17.    A jornada de trabalho dos empregados da área de segurança tem que se questionada perante o MP, que deverá apurar suas repercussões no número de efetivos, na saúde dos servidores, nos gastos públicos, no cumprimento das atribuições profissionais, na atitude de policial, na popularidade social,  etc. deixando a prefeitura, dado que esta é uma questão mais sindical e governamental que tomou contornos que necessitam de um estudo mais aprofundado.
18.    Foi notado que onde ficam mais desocupados há maior criminalidade. Cabe elevar o policiamento nestas áreas, inclusive para confirmar se há também cruzamento de autoria com eles.
19.    Poda é necessária. Os órgãos públicos e os moradores devem estar atentos. As partes internas nos cabe, ao poder público a externa. Precisamos articular com os órgãos competentes nesta área.
20.    O Conselho de Segurança do Cruzeiro e seu cronograma têm que ser conhecidos pela população local, pois muitos não participam, também, por não saberem dos eventos do CONSEG.
21.    Quiosques com atitudes de respeito aos moradores precisam ser reconhecidos, como o Allberg (de uns tempo para cá), o da Rosa e Voo Livre.
22.    Não é recomendável ficar olhando ostensivamente  ações de delinqüentes pela janela de nossos apartamentos. Pois eles atribuem  eventual prisão deles aqueles que estavam olhando e tentam “vingar” posteriormente.
23.    A COMUNITÁRIA precisa continuar na luta pela Segurança, não só pelas limitações do CONSEG, mas, também, porquê pode ser um instrumento de congregação de outros segmentos do Cruzeiro na luta pela Segurança local, inclusive como exemplo. 
24.    A luta pela questão de segurança deve ser preocupação  coletiva, envolve os órgãos públicos e privados, os cidadãos, os órgãos de segurança, o empresariado e, ainda, outras áreas da sociedade civil só assim conseguiremos paz, tranqüilidade e boa convivência social.
25.    Trato respeitoso, de parte a parte, deve ser a marca de nosso relacionamento comunidade-policia.
26.    O trabalho de segurança, dos policiais, é árduo e afeta a saúde de muitos deles. Por isso, devemos reconhecer isto para não ficarmos pensando que é moleza ser policial.
27.    Uma mudança na nossa relação com os policiais representará algo saudável para eles e para nós. Valorizá-lo não basta a simples mudança no padrão salarial, mas também na mudança da imagem que muitos ainda tinham deles.
28.    Há críticas algumas válidas, mas há muitas ações policiais que podemos atribuir à eficiência de policiais. Temos que reconhecer isto.
 

sábado, 23 de janeiro de 2010

NOSSAS GRADES: A NECESSIDADE RECONHECIDA PELO IPHAN


                             A LEI DAS GRADES (que se encontra transcrita no rodapé deste blog) recebe uma ótima defesa. 
                             Eis um trecho da matéria públicada no Correio Braziliense, do dia 23 de janeiro de 2010, que reconhece a situação de risco e insegurança que representaria a retirada de nossas grades de proteção dos prédios no Cruzeiro Novo:


"NO CRUZEIRO, É DIFERENTE

Outra área tombada como patrimônio histórico e cultural da humanidade, o Cruzeiro, recebeu autorização para instalar grades nos prédios, em setembro de 2009. À época, o governador José Roberto Arruda sancionou a Lei Distrital nº 135/2009*. O texto autoriza o fechamento dos residenciais. As cercas frontais, laterais e de fundos devem ficar afastadas 1,2m do meio-fio e 2,5m de outras barreiras. O gradeamento dos prédios no Cruzeiro também foi contestado no fim de 2008 pelo Iphan. O STJ ordenou a retirada de cercas em prédios dessa área. O GDF, porém, deu o parecer final favorável à manutenção das grades. “O Cruzeiro é diferente porque tem uma urbanização ruim. Lá é perigoso para os habitantes proibir as grades”, opinou Alfredo Gastal, do Iphan."(...).
 Leia matéria completa:
CLIQUE AQUI

* Na realidade, é a Lei Complementar Distrital nº 813, de 4 de setembro de 2009, que se encontra na integra no rodapé deste blog. 
- E a foto acima demonstra como nossos prédios estão próximos às ruas.

domingo, 17 de janeiro de 2010

PROPOSTAS DOS MORADORES DAS QUADRAS 100, 200, 300 E 400 PARA MELHORAR A SEGURANÇA PÚBLICA NO CRUZEIRO NOVO.

           No dia 14 de janeiro de 2010, na sala 9, da Paróquia Santa Terezinha, no Cruzeiro Novo, a Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo realizou reunião com os síndicos e alguns moradores do Cruzeiro Novo, residente nas 100 a 400, mais convidados e integrantes da Diretoria da Prefeitura Comunitária, conforme carta-convocatória dirigida aos síndicos, já publicada neste BLOG. Estiveram presentes 21 pessoas, em sua maioria sindicos de blocos das quadras referidas, onde os presentes foram altamente avaliadores e profundamente propositivos, como se pode constatar pelas propostas  então formuladas, que  abaixo apresentamos:
1. Acesso informatizado à Delegacia de Polícia para registro de ocorrências.
2. Que a 11ª Companhia de Polícia Militar Independente – 11ª CPMInd – volte a ficar sediada no Cruzeiro, pois, após a transferência daquele quartel para o Setor Sudoeste, a população desta cidade viu crescerem os assaltos e furtos, além do comercio de drogas ilícitas e de drogas lícitas.
3. Aumentar o efetivo de policiais militares que cuidam do policiamento do Cruzeiro.
4. A Polícia Militar deve efetuar rondas noturnas, sistematizadas nas quadras e em horário integral, mas sem o uso de sirene ligada nas viaturas, para não facilitar a fuga dos marginais que serão abordados e não parecer à população que os policiais temem defrontar-se com os bandidos.
5. Deve ser implantado um policiamento mais ostensivo a fim de coibir, principalmente, o aumento do furto de veículos que vem acontecendo, praticamente, em todas as quadras do Cruzeiro Novo.
6. A polícia deve atuar de forma comunitária, vendo cada morador como amigo, e não como inimigo.
7. O policiamento deve utilizar armamento à altura das suas necessidades.
8. Os policiais militares também devem usar armas de choque elétrico (tazer).
9. Melhorar o preparo psicológico dos policiais, treinando-os, adequadamente, tanto para saber enfrentar os bandidos, quanto para saber lidar com o cidadão.
10. O Comando-Geral da Polícia Militar não pode manter-se omisso quanto ao fato de policiais militares prestarem segurança privada nos dias de folga.
11. Reduzir o regime de 72 horas de folga para cada 24 horas trabalhadas pelos policiais militares, a fim de aumentar, de fato, o contingente ativo da PM que, no atual regime de trabalho, termina por limitar o efetivo policial a ¼ do que, realmente, existe.
12. Não permitir a transferência da 3º Delegacia de Polícia – 3ª DP – para o Setor Sudoeste, com pretextos inadmissíveis e que parecem estar representando uma opção preferencial pelo rico Sudoeste, e uma temerosa discriminação do pobre Cruzeiro – que seja criada, então, outra Delegacia de Polícia naquela cidade.
13. Policiais lotados na 3ª DP não devem ter parentes no Cruzeiro, a fim de evitar o favorecimento de vizinhos problemáticos quando forem denunciados na 3ª DP.
14. Os policiais militares devem estar mais motivados para atender os chamados das ocorrências delituosas, e os policiais civis, para registrá-las na 3ª DP.
15. O serviço de atendimento no número telefônico 190 deve ser mais eficaz e orientar, com mais competência, ao cidadão que disca, indicando-lhe com presteza a forma como deve agir, enquanto a viatura policial não chega.
16. Acabar com as picuinhas e rixas corporativas existentes entre policiais civis e policiais militares.
17. Melhorar a integração entre a Policia Civil, a Polícia Militar e os demais órgãos do sistema de segurança pública no DF.
18. Desmilitarizar a Polícia Militar do DF.
19. A Polícia deve dar publicidade ao número de ocorrências existentes, sem “mascaramento” algum, para que haja transparência estatística que corresponda à realidade, a fim de que a população do Cruzeiro tenha ciência do exato índice de criminalidade da cidade.
20. As autoridades policiais devem mapear os possíveis pontos de fuga de marginais nas entradas e saídas das quadras para facilitar a perseguição policial aos bandidos.
21. Que não haja mais omissão da polícia com relação ao combate aos moradores de rua que perturbem a ordem e a paz pública, principalmente à noite.
22. Que as autoridades de segurança pública do DF, doravante, não vão à TV comunicar à população que o efetivo policial do DF é insuficiente para conter a criminalidade, visto que tal atitude termina por incentivar os marginais a assaltarem os moradores do Distrito Federal.
23. Todos os blocos residenciais devem ter cercamento com grades, nos termos da Lei Complementar nº 813, de 5 de setembro de 2009.
24. O Governador do Distrito Federal deve regulamentar a Lei Complementar nº 813/2009 – lei que regularizou as grades de cercamento dos blocos residenciais do Cruzeiro Novo, após árdua luta da Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo para conseguir sua aprovação e sanção.
25. Aumentar a segurança das áreas públicas.
26. Preservar os espaços coletivos, principalmente as áreas públicas de uso comum, parques e quadras de esporte, e extirpar a prática delinquente daqueles lugares.
27. Reprimir o tráfico e o consumo de drogas nas áreas públicas de uso comum, parques e quadras de esporte.
28. Os condomínios devem, na medida do possível, instalar refletores com sensor de presença, pelo menos, nas laterais dos blocos residenciais, para evitar abordagem de marginais aos veículos e aos moradores.
29. Os condomínios devem, na medida do possível, instalar câmeras de vigilância nos blocos residenciais.
30. Os moradores devem unir-se, comprar apitos para serem utilizados como alerta sinalizador de assalto, quando assim se fizer necessário, e treinarem-se para utilizá-los de forma padronizada, com senhas combinadas entre os residentes, para espantar os assaltantes, criando, assim, dificuldade para o roubo e o furto.
31. Os síndicos devem unir-se para contratar segurança particular que faça ronda nas quadras, até que a polícia venha a cumprir, de fato, esse papel comunitário.
32. Os moradores devem integrar-se mais para que ajam com educação e solidariedade em relação aos vizinhos.
33. Deve haver troca de telefones entre síndicos e moradores.
34. O morador que, da janela do apartamento, presenciar um assalto, deve gritar para assustar o bandido.
35. O morador tem de estar vigilante a qualquer hora, pois os roubos e furtos ocorrem de manhã, na hora do almoço, à tarde, à noite e de madrugada.
36. A comunidade deve apoiar todas as formas de união, visando à segurança em nossa cidade.
37. O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro tem de voltar a reunir-se no Cruzeiro, e não continuar a congregar no Setor Sudoeste, já que lá não é o lugar dele.
38. O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro tem de ser mais eficiente.
39. O Conselho de Comunitário de Segurança do Cruzeiro tem de esforçar-se para concretizar em ações as reclamações da população – portanto, se cada prédio residencial enviar uma pessoa às reuniões do Conselho, será muito mais fácil obterem-se resultados ou mesmo certificarmo-nos de eventual ineficiência do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro.
40. Todos os moradores que puderem devem participar das reuniões do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro, cobrando e exigindo providências, num trabalho de interação com as autoridades da área de segurança pública que lá estejam presentes (as reuniões ocorrem, normalmente, na primeira terça-feira de cada mês).
41. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo tem de afixar, na entrada de cada quadra do Cruzeiro Novo, banners informativos que divulguem as reuniões do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro.
42. As autoridades policiais e administrativas, bem como a própria população, devem exigir uma atitude de respeito tanto dos proprietários dos bares e quiosques, quanto dos frequentadores daqueles estabelecimentos.
43. Os policiais devem coibir o descumprimento da Lei do Silêncio, principalmente nos bares e quiosques.
44. A Polícia deve reprimir a utilização de som automotivo em volume elevado durante o dia e a noite, principalmente dos veículos que ficam parados com som alto em frente aos blocos residenciais, centros de saúde, hospitais e escolas.
45. Os moradores e frequentadores de bares devem cumprir e fazer cumprir a Lei do Silêncio.
46. Quando se fizer necessário, os moradores devem dirigir um abaixo-assinado, em forma de representação, para a 3ª DP, em duas vias, sendo uma como recibo, reclamando dos ilícitos praticados em bares e quiosques (quanto mais assinaturas houver melhor), para que não haja jogo político em defesa de empresários do ramo de bares e quiosques.
47. A 11ª CPMInd deve ser receptiva às ligações telefônicas dos moradores do Cruzeiro (telefone 3366-5164) que reclamem da necessária intervenção policial para reprimir o uso excessivo de som automotivo, de som mecânico ou ao vivo, nos bares e quiosques, em volume além do permitido.
48. As autoridades têm de proibir a venda de bebida alcoólica após as 22 horas, inclusive em Supermercados no Cruzeiro Novo.
49. As autoridades constituídas devem providenciar o fechamento de bares e quiosques que vendam bebida alcoólica e cigarro à cerca de até 100 metros de distância de estabelecimento escolar no Cruzeiro, conforme prescreve a lei.
50. Os pais devem ficar atentos ao possível uso de drogas por parte de seus filhos.
51. A Administração Regional do Cruzeiro deve buscar melhorar a iluminação pública da cidade, pois está precária e, até mesmo, ausente em diversos locais, como em frente a muitos blocos residenciais e comerciais, na Avenida das Mangueiras, o que tem levado aumentar os riscos de assaltos e acidentes.
52. Os moradores devem anotar os pontos com pouca iluminação ou em que os postes de luz tenham lâmpada queimada ou com defeito e cobrar da Administração Regional do Cruzeiro a solução para o problema.
53. A Administração Regional do Cruzeiro deve exigir que a CEB reponha os dois postes de iluminação retirados da frente do bloco A da quadra 505.
54. O DF-TRANS tem de repor com celeridade as paradas de ônibus do Cruzeiro Novo que estavam localizadas há décadas na Via EPIA, em frente às quadras 103 e 109, respectivamente, e que foram retiradas de forma arbitrária, sem sequer ter havido comunicação prévia aos usuários de ônibus, deixando-os, mais ainda, à mercê de bandidos.
55. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo deve acompanhar o dia-a-dia da questão de segurança pública no Cruzeiro Novo, mantendo um cadastro de reivindicações e opiniões da comunidade sobre a questão de segurança pública.
56. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo deve atualizar, sistematicamente, o seu blog de Segurança Pública (http://segurancanocruzeiro.blogspot.com), mantendo, no referido Blog, os telefones de emergência, inclusive para evitar que os bandidos sejam bem sucedidos, como ocorreu na madrugada do dia 22 de dezembro de 2009, quando, na ocasião, uma quadrilha realizou um arrastão, assaltando uma série de estabelecimentos comerciais do Cruzeiro Novo e Velho.
57. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo deve preparar cursos e debates, com membros do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, sobre como melhorar a segurança civil em face da possibilidade de eventos sinistros em nossos apartamentos e prédios.
58. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo deve cobrar que haja o pronto atendimento dos órgãos de segurança pública quando os cidadãos do Cruzeiro Novo a eles se dirigirem.
59. A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo deve buscar apoio dos meios de comunicação na luta da comunidade por mais segurança.

"Salientamos que estas propostas serão debatidas, não estão em definitivo incorporadas àquelas que serão levadas às autoridades. Mas, serão somadas com as  que forem apresentadas pelos demais moradores e sindicos em reuniões ainda a serem realizadas  conforme cronograma abaixo, constante na Carta aos Síndicos, e votadas na Assembléia do dia 1º de fevereiro de 2010, a ser realizada no Salão Paroquial."


DEIXE NOS COMENTÁRIOS ABAIXO NOVAS PROPOSTAS E SUGESTÕES:

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

ÁREA DE USO COMUM E A ILUSÃO DE SEGURANÇA

A sensação de segurança vinda da extinção de uma área de uso comum, como praças e parques, é ilusória. O ideal é combater o consumo de drogas e os assaltos, por exemplo, com civismo e vigilância.
   Matéria de Rodolfo Borges esclarece como   há equívoco e ilusão na forma de como segmentos da população vêm enfrentando a questão de segurança.   
VIDE CLICANDO AQUI.

ESTELIONATÁRIOS NO TERRAÇO COM CHUPA CABRA

    Seguranças do Terraço, hoje 12-01, desconfiaram dos delinquentes, chamaram à Polícia que prendeu os estionatários e recolheu chupa-cabra.
veja a matéria,

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

CARTA AOS SÍNDICOS


Cruzeiro-DF, 6 de janeiro de 2010.
Senhor(a) Síndico(a),
.         A PREFEITURA COMUNITÁRIA EM DEFESA DO CRUZEIRO NOVO, criada em 16/09/2009, com a mobilização da comunidade pela manutenção das grades em nossos prédios, está preocupada com o crescente número de ocorrências que atentam contra a segurança e a tranquilidade dos moradores de nossa cidade, tais como:

  • o crescente número de furtos, depredações e roubos de veículos, bem como de furtos e roubos de moradores e moradoras do Cruzeiro;
  • a saída da 11ª Companhia de Polícia Militar Independente do Cruzeiro e sua transferência para o Sudoeste;
  • a possível saída e transferência da 3ª Delegacia de Polícia Civil, também para o Sudoeste;
  • o número insuficiente do efetivo policial da 11ª CPMind para atender a comunidade do Cruzeiro, Octogonal, Sudoeste e SMU;
  • a precária iluminação pública de algumas quadras;
  • o excesso de sons automotivos em elevado volume, com a conivência dos donos de alguns bares, quiosques e estabelecimentos comerciais;
  • a venda de drogas lícitas e ilícitas;
  • a pouca participação dos moradores nas reuniões do Conselho de Segurança do Cruzeiro que é a instância oficial para o debate e cobrança de medidas das autoridades.
            Pelos motivos expostos, convidamos o(a) senhor(a) e a todos(as) os(as) moradores(as) do Cruzeiro Novo para debatermos estes e outros problemas referentes à nossa segurança nas Assembleias Setorizadas por Quadra, que ocorrerão conforme o calendário abaixo:
Dia                      Assembleia das Quadras:
14/01                         100, 200, 300 e 400
19/01                         500, 600, 700 e 800
21/01                            900, 1100 e 1200
26/01                1 300, 1400, 1500 e 1600

01/02   Assembleia Geral de Moradores. 
.            Todas as Assembleias ocorrerão às 19h30m, no Salão da Paróquia Santa Terezinha, na Quadra 801 do Cruzeiro Novo (próximo ao Terraço Shopping).
.          No dia 01/02, segunda-feira, realizaremos uma ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA da Prefeitura Comunitária com os moradores de todas as quadras do Cruzeiro Novo, ocasião em que será apresentado um documento-síntese de tudo o que foi debatido em cada Assembleia Setorizada. Esse documento será a base para cobrarmos providências das autoridades públicas responsáveis pela segurança em nossa cidade.
.          Somente com a mobilização teremos a vitória, segurança e a tranquilidade necessária!

                                                                                                          SALIN SIDDARTHA
Prefeito Comunitário
Telefone: 8141-9902