sábado, 15 de janeiro de 2011

DESATIVADO O POSTO POLICIAL DA RODOVIÁRIA

DF TV GLOGO ACUSA:
O local onde funcionava o posto é da administração da rodoviária e vai ser reformado. Enquanto durar a obra, o policiamento será mantido num carro da PM.

O posto da Polícia Militar na Rodoviária foi fechado nessa madrugada. Tudo foi retirado, só sobrou a identificação na bancada.

“É um descaso muito grande com a população, porque a segurança já está um caos. Ainda fecham o posto”, reclama a diarista Divina de Queiroz.

As ocorrências da Rodoviária eram registradas no local. Alguns PMs não sabiam da mudança e discordaram do corrido. “É ridículo fazerem isso. Onde o pessoal vai procurar a polícia?”, questiona um policial.

Agora, os policiais ficam de plantão em uma viatura estacionada em frente ao antigo posto.

“Se eles derem assistência 24 horas, rondando, aí seria melhor”, opina o aposentado Geraldo Almeida. “Acho que ter as duas coisas seria melhor. O posto e os policiais porque a rodoviária é grande”, acrescenta a estagiária Lorrana Oliveira.

A assessoria da Polícia Militar respondeu que o local onde funcionava o posto é da administração da rodoviária e vai ser reformado. Enquanto durar a obra, o policiamento será mantido.

Um carro da PM vai servir de posto móvel. A viatura vai ficar estacionada o dia todo em frente ao antigo lugar de atendimento.

terça-feira, 18 de maio de 2010

PLANOS DIRETORES DE SEGURANÇA PÚBLICA: lembrando nossa proposta.


ESTA PROPOSTA VAMOS APRESENTAR AO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:
              A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo, também denominada COMUNITÁRIA, tem acompanhado com atenção a política de segurança pública brasileira, principalmente a partir de outubro de 2009. Constatou que, nos últimos anos, houve uma tentativa de avanço, com alguns sucessos,  via PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública e Cidadania e do SUSP – Sistema Único de Segurança Pública.
            Criar outras instâncias burocráticas não é solução, como Ministério da Segurança Pública, que implica em maiores despesas governamentais sem uma política de Estado continua, permanente,  segura e democrática.
                A 1ª CONFERÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA – 1ª CONSEG, realizada em agosto de 2009,  buscou apresentar os princípios e diretrizes para segurança pública, onde ficou evidenciada a necessidade de descentralização da questão de segurança, com ênfase na autonomia dos três níveis de governo, união, estados e municípios(nestes inclusive nos Distritos e Localidades) .
                Por outro lado,  observa-se uma preocupação com o avanço da política nacional de segurança pública, em diversos segmentos da área, reconhecendo o papel do PRONASCI e do SUSP, com ênfase inclusive organizativa da questão de segurança nos três níveis referidos.
                Mas, sem dúvida, apesar da unificação em grande medida das políticas de segurança pública, em muito, ela ainda é limitada pela influência determinante de políticas dos governantes e sem continuidade que assegure um crescente aperfeiçoamento, continuidade e aprofundamento democrático dos meios de participação da comunidade, dos servidores da área de segurança e demais membros da comunidade  na definição dos rumos a serem seguidos.
                Uma experiência similar a esta pretensão, ainda necessitando de aperfeiçoamento, se trata dos Planos Diretores de Ordenamento Territorial, que se encontram previstos na Constituição Federal, nas Constituições Estaduais e na Lei Orgânica do Distrito Federal e dos municípios brasileiros. Uma medida que tem preservado em muito o interesse da sociedade brasileira.
                Assim, necessário se torna recorrer aos ensinamentos desta experiência, procurando uma adaptação criativa e consistente na questão de segurança pública, a partir de princípios e diretrizes legislativas., passando por emenda constitucional a obrigatoriedade de existência de Plano Diretores de Segurança Pública em cada unidade da Federação.
                Somente com a existência destes PLANO DIRETORES DE SEGURANÇA PÚBLICA, entre outras medidas, consideramos que será possível obter um real enfrentamento da Segurança Pública como “dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, e exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio”, como previsto no Art. 144, da Constituição Federal.
                Daí, a proposta da PREFEITURA COMUNITÁRIA EM DEFESA DO CRUZEIRO NOVO, de que haja mudanças legislativas visando à exigência da existência de Planos Diretores por unidade da Federação articulado com o Plano Nacional de Segurança Pública, sendo que, somente assim os crescentes recursos destinados à Segurança Pública[1] serão revertidos em prol da sociedade.
Brasilia DF, 1 de maio de 2010.
SALIN SIDDARTHA MARTINS DINIZ  , prefeito comunitário. E HUDSON CUNHA , Coordenador da  SEGURANÇA PÚBLICA

 

[1] Para 2010, o PRONASCI prevê a aplicação de R$ 2,8 bilhões, destinados a 158 municípios e 21 estados.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

II BAILE DA COMUNITÁRIA, DIA 30 DE ABRIL DE 2010.

NO DIA 30 DE ABRIL, 21 HORAS, NO SALÃO DA IGREJA SANTA TERESINHA,  A PREFEITURA COMUNITÁRIA EM DEFESA DO CRUZEIRO NOVO, A COMUNITÁRIA, ESTARÁ REALIZANDO SEU SEGUNDO BAILE.


CERTAMENTE, ESTE SERÁ UM BAILE DE EXEMPLAR,  MELHOR DO QUE O PRIMEIRO, QUE FOI UM SUCESSO.
ADQUIRA SUA MESA.

CLIQUE NO CARTAZ AO LADO, maiores detalhes.

segunda-feira, 29 de março de 2010

AUDIÊNCIA PÚBLICA NA PAUTA DA CÂMARA LEGISLATIVA


.       A Audiência Pública para debater a transferência do Quartel da 11ª CPMind do Cruzeiro para o Sudoeste deixou a população do Cruzeiro com o sentimento de discriminação e certo abandono. A Prefeitura Comunitária manifestou o seu inconformismo na Assembléia da entidade do dia 1o de fevereiro de 2010, perante as autoridades da Área de Segurança.
E, ainda, expressou a necessidade de maior debate da questão, na busca de uma solução não paliativa sobre a questão de segurança no Cruzeiro. 
     Debate este que se mostra mais necessário quando defrontamos com ameaças das autoridades constituídas de reduzirem mais ainda as nossas condições de segurança, com as tentativas intermitentes de tirarem as nossas grades e reduzirem o contigente de policiais militares que prestam serviço no Cruzeiro.
.       A Audiência da CAMARA LEGISLATIVA está designada para o dia 9 de abril, às 19 horas,  a ser realizada no Centro de Ensino nº 02, da Quadra 805 do Cruzeiro Novo, com a presença e manifestaçaõ de autoridades e da população local.
 .            COMPAREÇA VOCÊ TAMBÉM. 
É IMPORTANTE A SUA MANIFESTAÇÃO E PRESENÇA. 
É PRECISO CONQUISTAR MAIOR SEGURANÇA PARA O CRUZEIRO.





domingo, 14 de março de 2010

AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A MUDANÇA DO QUARTEL DA 11ª CPMInd e SEGURANÇA PÚBLICA NO CRUZEIRO

.                A questão de segurança no Cruzeiro Novo melhorou com esforços e unidade de propósitos da Policia Militar, sob o comando da Major Priscila, e da Policia Civil, sob a coordenação do Delegado Aluizio.
 .           Tal melhora aconteceu, principalmente,  após a realização da Assembléia do dia 1 de fevereiro de 2010, quando rebelamos sobre o estado de abandono que fora deixada a nossa cidade. Até a criação da Rotam, que servirá todo DF no Cruzeiro, foi algo implementado. 
 .              Recentemente, fomos informados que houve uma série de medidas para assegurar o policiamento em todas as quadras do Cruzeiro Novo e do Cruzeiro Velho, rondas frequentes, bem como a polícia civil prossegue investigações visando a combater, de forma articulada com a PM, tanto o tráfico como as arruaças e excessos de som.
.             A comunidade não aceitou e não concordou com a saída do Quartel da 11ª CPMind  de nossa cidade, indo para o Sudoeste, o que representou uma perda de segurança signficativa.
                Além disto, o descrédito a que foi levado à Polícia Civil, em sucessivas gestões de atendimento precário, resultou em necessidade de uma retomada de serviços em prol da população que o Delegado Aluizio declarou que pretende corrigir as falhas do passado e melhorar o serviço para o futuro, bem como se encontra aberto a sugestões de como cumprir este objetivo.
                 A COMUNITÁRIA, ciente deste fatos, resolveu remeter à Câmara Legislativa o pedido de realização de uma audiência pública em nossa cidade sob o tema SEGURANÇA PÚBLICA, EM ESPECIAL SOBRE A SAÍDA DO QUARTEL DA 11ª CPMind. E, como iniciativa do Deputado Chico Leite, foi designada pela CÂMARA DISTRITAL a audiência requerida.
.                Nesta audiência, complementando nossos posicionamentos em relação à segurança pública, pretendemos desenvolver um debate sadio, com a participação comunitária, para exigir de nossas autoridades que nos destine uma atenção especial voltando a existir maior segurança no Cruzeiro.
.                 Você ciddadã. Você cidadão. Compareça! 
COMPAREÇA!       DIA 09 DE ABRIL DE 2010, ÀS 7 HORAS, NO CENTRO DE ENSINO Nº 2,  A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, REALIZARÁ A AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A MUDANÇA DO QUARTEL DA 11ª CPMind, NO CENTRO DE ENSINO Nº 2, DO CRUZEIRO NOVO.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

GRADES NO CRUZEIRO: UMA EXIGÊNCIA SOCIAL

  • CRUZEIRO HOJE, COM GRADES
    • Vivemos, antes da instalação das grades,   uma série invasões de domicílios, prédios, sequestros relâmpagos,  furtos e roubos de veículos,
    •  sofríamos  recordes de vítimas destes crimes no DF;
    • nós  estamos no perímetro na área tombada;
    • mantemos  preocupação permanente em melhorar nossa paisagem urbanística;
    • estamos inclusive organizados  e os síndicos atentos para tanto;
    • vivemos próximos à rodovia federal (BR070), com riscos de seqüestros;
    • próximos a Rodoferroviária, somos visitados por andarilhos, mendigos e desocupados  de outros estados e do DF, alguns dispostos a cometer ilícitos.
    • nossos prédios foram construídos a beira da pista (falha urbanística);
    • é nos destinada  frágil serviço de segurança pública;
    • contamos com respaldo da Lei Complementar Distrital Nº 813/2009, que corrigiu vício de iniciativa de lei anterior e  será regulamentada;
    • hoje temos no Cruzeiro menores índices de criminalidade no DF,
    • normalmente, os crimes cometidos na cidade são de autoria de pessoas de fora do Cruzeiro.
    ...
    Necessitamos das grades em nossos prédios.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Prefeitura Comunitária do Cruzeiro Novo discute segurança pública com autoridades

Veja a matéria da jornalista Vanessa Aquino, do CorreioWeb, sobre a nossa reunião com as autoridades.
para ler a matéria
clique aqui 
.             Nas fotos: à esquerda,  o  Delegado Aluízio Gonçalves Carvalho, titular da 3ª Delegacia de Polícia; à direita a  Major Priscila, comandante da 11ª CPMind  - PMDF. 
.             Aos quais dirigimos  várias críticas e elogios ao desempenho na área de segurança do GDF, muitas destas críticas pertinentes a gestões anteriores às suas.

.             E, parabenizamos a presença destas duas autoridades em nossa Assembléia, assim como das demais que ali estiveram e demonstraram preocupação em atender as justas reivindicações comunitárias.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

PROPOSTAS DOS MORADORES DAS QUADRAS 500 A 1500 PARA MELHORAR A SEGURANÇA PÚBLICA NO CRUZEIRO NOVO.

PROPOSTAS DOS MORADORES DAS QUADRAS 500, 600, 700 E 800 
1.    É preciso aumentar o efetivo da 11ª CPMInd.
2.    Que se retire uma parte do efetivo da 11ª Cpmind, sediado no Setor Sudoeste, a fim de trazê-lo para o Cruzeiro, uma vez que a população daqui não foi consultada sobre a mudança do quartel, nem desejava que tal fato sucedesse, deixando o Cruzeiro desguarnecido.
3.    É imperioso encontrarem-se formas de os moradores do Cruzeiro pararem de dar vida à criminalidade, como, por exemplo, parando os drogados de consumir drogas de traficantes que agem em nossa cidade.
4.     Reprimir o tráfico de drogas no Cruzeiro, exigindo-se a ação policial nos pontos de negociação dos traficantes, como no ponto de venda e consumo de maconha localizado no beco do CIMAN, deixando claro que o combate ao tráfico deve ser prioridade na preocupação com a segurança pública, porque representa um ponto irradiador de criminalidade, a fim de que não se repitam no Cruzeiro os erros do combate à criminalidade no Rio de Janeiro.
5.    Que a Polícia Civil se dedique ao trabalho investigativo, acionando o serviço de informação e inteligência no Cruzeiro para prevenir e reprimir os crimes, de forma mais eficiente, prendendo as quadrilhas de traficantes que atuam na cidade.
6.    Deve-se alertar para que a repressão às drogas leve em conta que os bandidos estão usando técnicas de rotatividade de locais de comércio de drogas ilícitas.
7.    Devem-se reprimir os pichadores que se concentram e se escondem nas instalações do Supermercado Veneza localizadas ao lado do Supermercado SUPERMAIA.
8.     É preciso dar um paradeiro nas arruaças e abordagens de desocupados e moradores de rua, como, infelizmente, vem ocorrendo no prédio dos Correios e Telégrafos do Cruzeiro Novo.
9.    Que se esclareçam as entidades sociais para que não distribuam marmitas e sopas a malandros de rua.
10.     Que se exija a fiscalização dos estabelecimentos comerciais que não respeitam a Lei do Silêncio, reprimindo-lhe o excesso de barulho – como o produzido pelo Sandubas do Cruzeiro Novo (que não possui revestimento acústico para tal), pelo Bar do Kalunga, situado na quadra 913, e o quiosque localizado em frente ao bloco F da quadra 1109 (próximo à Maternal Creche), que não está cumprindo a lei quanto à venda de bebidas alcoólicas, excesso de barulho e fechamento após os horários determinados.
11.     Não devem ser permitidas reuniões barulhentas, por vezes de delinquentes, em áreas públicas e estabelecimentos comerciais do Cruzeiro Novo, como tem acontecido, à noite e de madrugada, no estacionamento do Supermercado SUPERMAIA.
12.    É preciso reprimir o barulho provocado por encontros de ciclistas a altas horas da noite.
13.     Há necessidade de disciplinar as atividades esportivas, de maneira que não perturbem a população.
14.    Devem ser evitados, com pronta ação policial, os jogos esportivos que provocam barulho e algazarra altas horas da noite, como ocorre com a prática de futebol de salão que se realiza da meia-noite às 3 horas da madrugada na quadra esportiva localizada em frente à quadra 503, circunvizinha ao CIMAN (com palavrões e torcidas arruaceiras).
15.    Que se estabeleçam critérios para a concessão de alvará de funcionamento para estabelecimentos comerciais, de modo que a renovação da licença somente ocorra para aquele que cumprir sua parte, nos termos redigidos e, assim, superar a omissão estatal neste aspecto.
16.    A venda de bebidas alcoólicas após as 10 horas da noite tem de ser disciplinada no próprio alvará do supermercado ou estabelecimento comercial.
17.    Que se exija a fiscalização dos quiosques que vendem bebidas alcoólicas destiladas e dos bares que são locais de reunião de indivíduos que cometem ilícitos.
18.     Devem ser evitados, com pronta ação policial, os jogos de baralho e dominó que provoquem algazarras em bares e locais públicos à noite, tal como ocorre em frente aos bares da Feira do Cruzeiro.
19.     Impeça-se que os bares da Feira do Cruzeiro continuem a fechar após o horário de fechamento da própria Feira.
20.     Os postos policiais devem ser repensados como alternativas, pois possuem a falha de produzirem um policiamento estático, o que não beneficia a população, pois os policiais dos postos não podem realizar, sequer, rondas em volta do posto.
21.     Deve-se descentralizar a atuação dos policiais militares no Cruzeiro, pois estão muito fixados em um só ponto, deixando as demais áreas sem serem visitadas pelo policiamento.
22.     O Posto da Polícia Militar do Cruzeiro Novo deve melhorar seu relacionamento com os síndicos, já que tem deixado a desejar.
23.     A Polícia Militar tem de instituir rondas noturnas sistematizadas e com horários regulares no Cruzeiro Novo.
24.     A PM deve passar a atuar preventivamente no Cruzeiro, e não de forma reativa (somente após acionada pelo telefone 190), como, infelizmente, vem acontecendo.
25.    A Polícia Militar deve implantar no Cruzeiro o policiamento com motocicletas.
26.     Deve-se implantar, de fato, policiamento ostensivo no Cruzeiro, visto que ainda se constitui como inexistente, o que facilita a ação dos bandidos e deixa a população sem proteção.
27.     Precisa ser implantado policiamento comunitário no Cruzeiro, além do policiamento ostensivo, de forma a que os policiais passem a conhecer os habitantes da cidade, e as lideranças locais pelos seus respectivos nomes, dado que o policial e o cidadão devem conhecer-se e respeitarem-se.
28.     O policiamento comunitário deve ser efetuado com rondas policiais a cavalo, de moto, de bicicleta ou a pé, visto que, de carro, à noite, os PMs dormem.
29.     O comando da atuação policial deve acompanhar, fiscalizando e corrigindo, a ação dos policiais.
30.     Deve-se proibir que o policial tenha desvio profissional de função, principalmente na atividade de segurança privada.
31.     Que não se permita que a segurança patrimonial substitua a segurança pública estatal, que deve ser obrigação do Estado, pois a segurança patrimonial é limitada e não possui poder de polícia.
32.     Solicitem-se explicações de por que alguns policiais ficarem tomando café, gratuitamente, em panificadora e só se reunirem lá – e, quando passam, tocam a sirene da viatura, permanecendo dentro do veículo, mas longe dos bandidos.
33.     Os moradores não devem deixar portões e portarias abertos ao saírem ou entrarem nos blocos residenciais.
34.     Cada morador deve comprometer-se também com a segurança pública, mantendo a precaução que lhe cabe, evitando, assim, muitas ações de bandidos que ocorrem pela facilidade oferecida, inconscientemente, pelos próprios moradores.
35.     Cada prédio deve tomar medidas de segurança para preservar os moradores de furtos e assaltos, tomando a precaução que lhe couber, instalando mecanismos de segurança que inibam a ação dos cometedores de ilícitos.
36.     Os síndicos devem instalar buzinas nos portões dos blocos as quais disparem automaticamente quando o portão for deixado aberto.
37.     Os condomínios devem instalar circuito interno de TV nos blocos residenciais para inibir a bandidagem.
38.    Deve-se criar uma sistemática de comprometimento dos síndicos com a questão de segurança pública, pois cabe à população fazer a sua parte, dado que segurança também é precaução.
39.     Deve-se iluminar melhor o Cruzeiro, principalmente nos locais baldios, adotando-se lâmpadas brancas em substituição às lâmpadas amarelas existentes hoje, porque iluminam muito pouco.
40.     Em alguns locais, devem-se instalar postes altos e eficientes de iluminação, como na praça da quadra 505, a fim de iluminá-la melhor.
41.     Espera-se que a Polícia Militar passe a trabalhar, efetiva e claramente, em defesa da população do Cruzeiro Novo.
42.     É preciso desenvolver-se um estudo analítico sobre as causas da criminalidade no Cruzeiro e por que alguns bandidos escolhem esta cidade para atuarem.
43.     A polícia deve mapear as áreas críticas do Cruzeiro, onde ocorrem crimes e contravenções e os policiais devem orientar-se no sentido de agir mais nesses locais, instalando tendas periódicas e rotativas de policiamento comunitário em tais pontos críticos.
44.     O policiamento deve ser mais atencioso para com a população do Cruzeiro.
45.     A população do Cruzeiro deve compreender que determinadas abordagens da polícia são necessárias e passar a aceitar bem os policiais, tratando-os com urbanidade, valorizando-os como profissionais e estreitando relações com eles, inclusive no que diz respeito ao Posto Policial do Cruzeiro Novo.
46.    A Polícia Militar deve implantar, no Cruzeiro, trabalho social, esportivo e educacional, tal como o PROERD.
47.     A Polícia Civil deve sistematizar um atendimento mais eficaz à população, tendo em vista o grande número de reclamações de demora no atendimento na Delegacia, jogos de empurra (“meu colega atende, espera um pouco...”), as alegações de que o agente está prestando um favor em atender ao cidadão, e não de que cumpre uma obrigação profissional.
48.     A Polícia Civil tem de ser mais rigorosa na concessão de carteira de identidade, pois malandros têm trocado de nome ao tirar nova identidade civil.
49.     Precisa haver uma estatística da criminalidade, inclusive para comparar as áreas de ação dos bandidos com as demais localidades próximas ao Cruzeiro (como o Setor Sudoeste, onde a polícia parece priorizar as ações de combate ao crime).
50.     A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo precisa ter acesso aos dados estatísticos a respeito da criminalidade e dos policiais efetivamente em ação, já que esses dados não têm sido acessíveis nem parecerem retratar a realidade dos fatos.
51.     A Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo tem de passar a responsabilizar-se por ações sociais comunitárias, passando a abrir uma frente de trabalho social.
52.     A Secretaria de Segurança Pública deve informar à Prefeitura Comunitária em Defesa do Cruzeiro Novo sobre os índices de criminalidade da cidade.
53.     A polícia tem de descobrir os motivos pelos quais os bandidos vêm ao Cruzeiro praticar assaltos e furtos.
54.     A Polícia deve instalar câmeras de fiscalização nos logradouros públicos ligadas diretamente ao quartel da Policia Militar e à 3ª DP.
55.     As autoridades de Segurança Pública devem instituir um cronograma de palestras para a população do Cruzeiro com a participação de autoridades policiais.
56.     O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro não deve atuar como comitê político-eleitoral ou comitê político-partidário.
57.     O Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro deve reunir-se no Cruzeiro e seus membros têm de estar mais presentes no dia-a-dia da cidade.
58.     A população do Cruzeiro deve estar mais presente nas atividades do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro, dando parte de seu esforço e exigindo mais das autoridades.
59.    O Presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Cruzeiro tem de passar a defender mais a comunidade frente às autoridades.
60.     Os terrenos baldios utilizados pelos bandidos têm de ser da população, para isso, é importante que se saiba a destinação deles e como podem ser ocupados pelos habitantes da cidade e por atividades produtivas e úteis.
61.     É preciso que se limpem os terrenos baldios.
62.     A Secretaria de Segurança Pública deve ser dotada de uma política estratégica de segurança, com metas precisas, envolvendo todas as forças policiais e a população, na medida das possibilidades e atribuições de cada um dos atores sociais.
PROPOSTAS DA REUNIÃO DO DIA 21/01/2010
QUADRAS 900 A 1200
01.    Necessário saber como se proliferam os quiosques no Cruzeiro.  Aqui há mais quiosque do que nas demais cidades. Infelizmente, alguns destes quiosques atraem pessoas de fora que cometem crimes no Cruzeiro.
02.    É preciso ter um local para reclamar quando chamamos os policiais e eles não vêm.
03.    Tem-se de preocupar com as forma de se evitar a prática crescente  de uso de som em veículos particulares do Cruzeiro. Seus proprietários não respeitam a lei do silêncio. E cobrarmos disciplina policial neste sentido.
04.    Não pode continuar com os procedimentos policiais atuais de retorno zero para a população.  A gente registra ocorrência, a policia nada faz e voltamos lá constatamos que nada foi feito. E os ladrões repetem a mesma forma de ação e nada. Isto é não é papel de polícia. É preciso que o policial nos deixe com justificativa.
05.    Os mendigos possuem direitos, mas não o de nos perturbar pedindo até altas horas da noite, como tem ocorrido há muito tempo.
06.    O mercado de droga está impunemnte crescendo em diversos locais próximos às escolas e colégios. É preciso ser reprimido pela policia.
07.    Cabe à policia apurar o que ocorre próximo aos estabelecimentos escolares e do quadradão tem ocorrido a presença de adultos que se aproximam dos menores e jovens, certamente,  para oferecer drogas impunemente.
08.    Nos locais  de incidentes criminais (droga, assaltos, etc), principalmente contra alunos, necessário se faz a presença policial em horas chaves, como inicio, intervalos e final dos períodos.
09.    A PM deve ser mais silenciosa (dia e noite), pois só vemos reclamações sobre a forma de a policia tentar exercer seu papel hoje.
10.    Sugerimos que a policia use também de agentes sem uniforme para  as rondas.
11.    O trato quando se vai a registrar ocorrência tem deixado a desejar. É altamente desmotivamente pelos policiais civis. O procedimento precisa ser de respeito ao cidadão. Moradores reclamam muito nas nossas reuniões. Um disse que foi registrar o furto de veiculo, foi dito que não havia ocorrência no ano, mas seu colega vizinho havia sido roubado e registrado no dia anterior. Outro, foi assaltado e foi registrar, foi dito pelo policial, de forma desincentivadora, que aqui no Cruzeiro tem poucas ocorrências, e, mais algumas afirmativas como se aqui fosse uma ilha da fantasia. Afinal, o morador acabou inquirir:  “O senhor não quer dizer que estou mentindo?” Um terceiro afirmou que foi assaltado e o bandido disse a seguir saia logo daqui. Prontamente, correu para Delegacia, esperando uma perseguição policial ao bandido. Chegou na delegacia, o Delegado disse para ele sentar ao lado e aguardar dois atendimentos. Então, o cidadão-vitima disse ao delegado: “Poxa, fui melhor tratado pelo bandido! E acabou nem registrando ocorrência porque sabia que era inútil. 
12.    Policiais devem perseguir, o que não tem praticamente ocorrido hoje, dado que as ocorrências raramente resultam em ação policial.
13.    Policial deve atender a população e não terceirizados, como tem ocorrido no 190.
14.    Os postos comunitários é um local mais apropriado para discar e receber queixas, por isso, a Prefeitura tem orientado a se discar para eles e caso não consiga resposta pronta ligar para o oficial de dia (vide no blog os telefones).
15.    A Policia (civil e militar) não pode dar a entender ter parceria ou medo com o comercio de droga. Pois, é comum o cidadão reclamar e não ver omissão policial.
16.    Os crimes ecológicos devem preocupar a Policia, dado que há lava jatos em prédios residenciais que cometem crimes ecológicos,  fiscais e administrativos e permanecem impunes  e não são sequer alertados sobre a condição de irregularidade.
17.    A segurança pública exige ação. É dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, em solução se houver omissão.
18.    A policia tem que dar respostas. Pois há muitas queixas de tentativas de ativar a policia sem sucesso. E, quando, raramente, a PM aprece é tocando, desde longe, a sirene. Quando chega aos locais de algazarras, estas foram suspensas. Nada de apuração ou mesmo bronca. Então, a polícia dá meia volta. E a bagunça volta a ocorre.
19.    Não pode continuar a cegueira policial. Só a policia parece não saber  da criminalidade nas três quadras e no quadradão.
20.    É necessário relacionar os carros com sons altos. Para, depois, exigir medidas corretivas.
21.    É preciso exigir iluminação estatal. Chega de assumir o ônus da iluminação, como ocorreu em diversos prédios.
22.    Os postos precisam ser repensados, PIS estão aí só representam mais mordomia para polia e omissão, nada de segurança praticamente. Atender telefone não exigiria um posto daquela dimensão, cujas verbas poderiam ter sido gastas em alternativas melhores.
23.    Falar de segurança tem que ser afirmativo e somar. Hoje é déficit falar de segurança, dado que ate o Secretario de Segurança diz que há falta de efetivos e não consegue vencer a progressão da criminalidade.
24.    A distribuição dos efetivos tem que ser mais democrática. Há locais com excessos de policiais , exemplo 102 Sul. Outros com poucos como o Cruzeiro.
25.    Cidadão tem que ter segurança perto de sua casa. Inadmissível ser necessário ir até o quartel para obter policia, como ocorreu com uma moradora, após chamados com omissão policial.
26.    As verbas públicas para Segurança tem ser bem utlizadas e fiscalizadas. Pois são crescentes as dotações ano a ano neste setor e tem que ser bem destinada.
27.    O esporte da meia noite tem que ter um timer, ou seja, limite a partir de determinada hora desliga tudo.
28.    A policia precisa ser mais respeitosa com a população e também prestar contas de sua ação.
29.    A existência de circuito de TV ligado em locais chaves e recepcionados na DP e Quartel,com imagem de qualidade que possibilitem a identificação dos deliquentes.
30.    A Policia tem que fazer por ser efetiva. Hoje não confiamos em sua capacidade de “preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio.”
31.    SE for para continuar tendo os postos policiais, não é aceitável existir somente dois policiais estáticos. Tem de haver mais com alguns fazendo rondas e podendo sair do posto.
32.    Reconhecemos que houve avanço na questão da remuneração dos PMs e também sabemos ser legitima o pleito dos PMs de  equiparação salarial na área de segurança, pois os PMs são mal remunerados em comparação com os policiais civis.
33.    A pólicia tem que ser mais atenciosa com as medidas de segurança da população, mais de uma vez, há reclamações foram desprezadas as provas apresentadas por vitimas, como filmagens.
34.    Havia, no passado, a policia comunitária no Cruzeiro. Estava dando resultados. Necessário retomar a idéia e, se for possível, aperfeiçoá-la.
35.    Ensino superior para policial é ficção em relação ao bom tratamento da população e eficiência na segurança. Existem policiais que parecem estar com rei na barriga, atendem os populares muito mal, com ares de superioridade e autoritário. Enquanto queremos policiais eficientes e com espírito comunitário.
36.    Não se pode continuar ocorrendo inversão de ação. Pessoa tem casa roubada, chama delegacia ou demora muito ou tem que ir lá da DP registrar a ocorrência para depois a policia comparecer. A policia precisa vir mais alerta.
37.    Criar canais de comunicação da comunidade com a policia é uma necessidade, pois, a  policia tem que estar dispostas a ouvir o que a população tem a dizer de propostas para melhorar a segurança pública.
38.    Assim como não podemos ficar passivos perante o aumento da criminalidade, também, não podemos deixar de expor nossa indignação perante as autoridades da área de segurança.
39.    A questão da segurança pode ser enfrentada com mais certeza se soubermos sonhar, elaborar o tipo de segurança que queremos.
40.    Queremos, por exemplo, rondas presentes e visíveis, de dia e de noite,  como a joaninha do Parque da Cidade.
41.    Dar parabéns para os presentes. Pois, apesar de pouca resposta à convocação. As pessoas  que aqui estão estão comparecendo são maravilhamente preocupadas com a questão de segurança e sabem formular proposta, pois sofrem na pele com a criminalidade e querem zela pelos outros.
42.    Precisamos dar respostas. Pessoas, inclusive idosas, estão vindo em nossas reuniões, incentivando nossa ação, vamos procurar dar-lhes respostas.
43.    Reivindicamos com respeito. Podemos até ter críticas, mas sabemos que muitos policiais e autoridades estão dando o melhor de si. Queremos reivindicar confiando que juntos (nós e a policia, inclusive autoridades) podemos propor e alcançar soluções.
44.    Sistematizar as nossas reivindicações é necessário. A cada reunião surge novas propostas. É necessário sopesar e a própria Prefeitura Comunitária apresentar um documento síntese na Assembléia, na noite  do dia 1º de fevereiro, no Salão Paroquial.
45.    Apresentar o documento, aguardar as execuções caso a caso e cobrar medidas complementares ou não. Mas, confiar que vamos ter sucesso é algo que só pode ocorrer se cumprirmos primeiro ou juntos a nossa parte.

PROPOSTAS DOS SÍNDICOS E MORADORES DAS QUADRAS 1300 A 1500
01.    A questão de segurança pública por ser primordial deve receber a nossa atenção permanente.
02.    O Terminal Rodoviário necessita de uma reforma e policiamento permanente. Ali aglormeram desocupados (eufemisticamente chamados por alguns de mendigos), que, diariamente, no início da manhã promovem arruaças, discussões e outros barulhos impunemente. Por outro lado, estudos demonstram que este tipo de gente opta ficar em locais abandonados e  sujos. Os moradores da região, neste sentido, reivindicam a reforma do Terminal Rodoviario, não precisa ser algo de luxo, mas que seja mais apresentável, com mais cuidados dos gramados e meios fios adjacentes; bem como que haja policiamento permanente no local.
03.    Espelhos em alguns blocos é medida que tem se mostrado necessária., para assegurar a visibilidade melhor por onde se deslocam os moradores e seus veículos.
04.    Instalação de lâmpadas spots em locais estratégicos, também, contribui para segurança, principalmente quando conjugadas com sensores e timers.
05.    Exigir a fiscalização da Administração Pública é urgente. Pois está proliferando no Cruzeiro, tanto quiosques, como lava-jatos sem que haja qualquer medida administrativa.
06.    Quiosque para escolha do tipo de negócio e forma de funcioná-lo deve passar a depender de prévia autorização da população vizinha, dos prédios adjacentes, que, também, devem ter o poder de veto em caso de desvios.
07.    É necessário reconstrução dos postes destruídos ou mal instalados. Não pode ocorrer situação como a da 505A  que um poste foi retirado, após acidente de veiculo, há três anos e até hoje não foi colocado outro no local, apesar das reiteradas solicitações dos moradores e de, até, matérias na imprensa brasiliense.
08.    O disk-denúncia é tão alardeado como algo que o Governo criou para combater a criminalidade, mas, há denúncias que ficam no vazio.  Traficantes denunciados, em algumas quadras, permanecem agindo nas quadras superiores do Cruzeiro e próximo a escolas.
09.    A falta de rondas policiais permanentes deixa muitos moradores e moradoras, principalmente estas, a mercê dos desocupados, que como mendigos, cercam os transeuntes (principalmente as mulheres) solicitando ajuda financeira. E o(a) morador(a) acaba por “dar” dinheiro com medo de represália ou assalto.
10.    O DETRAN  e a PM deveriam contribuir com  a Segurança Pública no interior do Cruzeiro Novo, realizando algumas blitz internamente no Cruzeiro não só na parte externa.
11.    Os meninos “de rua” que vivem em algumas áreas do Cruzeiro, como próximo ao bloco F da 305, devem ser mais observados. Há queixas à Prefeitura Comunitária de que eles são usados por bandidos adultos como respaldo em operações de roubo e furtos de e nos veículos.
12.    A vegetação existente em prédios deve ser vista na ótica da segurança. Como aconteceu em alguns prédios e áreas, inclusive dos bombeiros, que retiraram e podaram  cercas e outras vegetações que serviam de esconderijos ou pontos de encontro de maloqueiros.
13.     O empresariado local precisa ter espírito público. Não é compreensível o desprezo já expresso, por omissão, de empresário que não compareceu a debate sobre segurança, enquanto persiste sua venda de bebida alcoólica altas horas da madrugada.
14.    Os uso das áreas adjacentes aos comércios não podem ser usadas como dormitórios ou destinação similar.
15.    O calendário dos eventos no Mané Garrincha deve ser levado em conta pelas autoridades de segurança, inclusive na designação de forças para policiamento., pois, nestes dias, é comum o Terminal Rodoviário ficar cheio de pessoas de outras cidades que promovem algazarras aqui no Cruzeiro Novo.
16.    Som alto é audível para Policial e representa violação à Lei do Silêncio, Absurdo a policia não tomar providencia sem haver representação e iniciativa dos moradores.
17.    A jornada de trabalho dos empregados da área de segurança tem que se questionada perante o MP, que deverá apurar suas repercussões no número de efetivos, na saúde dos servidores, nos gastos públicos, no cumprimento das atribuições profissionais, na atitude de policial, na popularidade social,  etc. deixando a prefeitura, dado que esta é uma questão mais sindical e governamental que tomou contornos que necessitam de um estudo mais aprofundado.
18.    Foi notado que onde ficam mais desocupados há maior criminalidade. Cabe elevar o policiamento nestas áreas, inclusive para confirmar se há também cruzamento de autoria com eles.
19.    Poda é necessária. Os órgãos públicos e os moradores devem estar atentos. As partes internas nos cabe, ao poder público a externa. Precisamos articular com os órgãos competentes nesta área.
20.    O Conselho de Segurança do Cruzeiro e seu cronograma têm que ser conhecidos pela população local, pois muitos não participam, também, por não saberem dos eventos do CONSEG.
21.    Quiosques com atitudes de respeito aos moradores precisam ser reconhecidos, como o Allberg (de uns tempo para cá), o da Rosa e Voo Livre.
22.    Não é recomendável ficar olhando ostensivamente  ações de delinqüentes pela janela de nossos apartamentos. Pois eles atribuem  eventual prisão deles aqueles que estavam olhando e tentam “vingar” posteriormente.
23.    A COMUNITÁRIA precisa continuar na luta pela Segurança, não só pelas limitações do CONSEG, mas, também, porquê pode ser um instrumento de congregação de outros segmentos do Cruzeiro na luta pela Segurança local, inclusive como exemplo. 
24.    A luta pela questão de segurança deve ser preocupação  coletiva, envolve os órgãos públicos e privados, os cidadãos, os órgãos de segurança, o empresariado e, ainda, outras áreas da sociedade civil só assim conseguiremos paz, tranqüilidade e boa convivência social.
25.    Trato respeitoso, de parte a parte, deve ser a marca de nosso relacionamento comunidade-policia.
26.    O trabalho de segurança, dos policiais, é árduo e afeta a saúde de muitos deles. Por isso, devemos reconhecer isto para não ficarmos pensando que é moleza ser policial.
27.    Uma mudança na nossa relação com os policiais representará algo saudável para eles e para nós. Valorizá-lo não basta a simples mudança no padrão salarial, mas também na mudança da imagem que muitos ainda tinham deles.
28.    Há críticas algumas válidas, mas há muitas ações policiais que podemos atribuir à eficiência de policiais. Temos que reconhecer isto.